Através de viagens a Assis, desde 2011, Liszt Rangel vem construindo esta série sobre o homem Francisco de Assis.
Sobre o santo e místico muito já foi escrito, mas pouco sobre o “Poverello de Assisi” que viveu, cantou, meditou e caminhou pelas montanhas, vales e ruas das cidades da região da Úmbria e da Toscana.
O autor percebeu em suas pesquisas, in loco, que pouco ou quase nada, foi explorado sobre essa visão, a que o aproxime de sua bela e dolorosa trajetória.
E são esses detalhes da sua biografia que nos fazem compreender melhor quem foi o Francisco Histórico, ora chamado de lunático, ora de ladrão e que chegou a ser canonizado, tornando-se um Santo que ainda hoje exerce o seu carisma sobre as pessoas.
Em uma abordagem histórica, jornalística e psicológica, Liszt Rangel vem realizando um trabalho, onde ficam evidentes os fatos sociais e culturais que influenciaram as escolhas de Francisco.
Sem invalidar a visão e a fé dos cristãos sobre Francisco, o autor consegue fazer uma profunda análise sobre a vida do “Santo Louco” e levará você a compreender o contexto familiar do jovem mais ilustre de Assis.
Grande lançamento do psicólogo e escritor Liszt Rangel
Um Jesus, visivelmente, abandonado, crucificado, e entre suas últimas palavras estão, “Elohaï, Elohaï, lama sabaqtani!” A tradução feita por André Chouraqui¹, especialista em estudos rabínicos, apresenta uma expressão saída da boca de Jesus, “Meu Elohîms, meu Elohîms, por que me abandonaste?” Originalmente, registrada no evangelho atribuído a Marcos, a frase
A pessoa atrás do biombo não existia. Ela era a soma de todas aquelas expectativas, desejos e, acima de tudo, tornara-se um objeto do lado mais sombrio daqueles que à espera de sua aparição, já experimentavam o êxtase. Pouco importava se sofria, se gostava ou não. Deveria ser apenas o
A frase de Françoies-Marie Arouet, conhecido mundialmente como o Voltaire, revela não só a sua inteligência e ironia, mas também, as suas duras críticas à Igreja. Educado na Jansenismo, uma rígida doutrina religiosa, variante do Catolicismo, era obrigado pelo pai a cumprir com as práticas e rituais de sua religião,
